24 de janeiro de 2010

Você desenvolve sua Inteligência Espiritual?




Há algumas semanas, escrevi um artigo inspirado nos livros de Danah Zohar, física e filósofa norte-americana, que afirma que nós temos três tipos de inteligência: a inteligência racional (QI), a inteligência emocional (QE) e a inteligência espiritual (QS).
Nossa civilização moderna deu muita importância à inteligência racional que ajudou os países a desenvolverem um capitalismo baseado na riqueza e no lucro. Quanto mais a pessoa é racional, mas ela é materialista e pensa somente em acumular bens em benefício próprio ou de sua família. No modelo capitalista de desenvolvimento, as empresas visavam somente os lucros de seus donos e acionistas e acabaram com os recursos do meio ambiente com as conseqüências que estamos vendo atualmente. Esta é a lei do retorno, a lei de Causa e Efeito. Colhemos o que plantamos. Mas não foi somente o meio ambiente que sofreu a exploração desenfreada que visava o lucro sem responsabilidade social! As pessoas relegadas em míseras periferias, mal servidas de transporte público e saneamento básico, sem educação ou centros de saúde decentes, foram as principais vítimas do capitalismo 'á moda antiga', esse que está agora afundando e será obrigado a mudar. A astrologia nos mostrou essa mudança desde que Plutão entrou em Capricórnio, (porém sua influencia já se delineava em anos anteriores) indicando que as nações de nosso planeta estão sendo obrigadas a procurar novos modelos de desenvolvimento para as suas empresas. Não há mais lugar para o capitalismo sem responsabilidade. Aquela atitude do 'não me importa com o que acontece no mundo lá fora' acabou! Não podemos mais ignorar que estamos todos conectados num único carma coletivo, habitando o planeta Terra que nos oferece uma magnífica ocasião de desenvolvimento espiritual em cada nova encarnação.

A palavra 'espiritual' deriva do latim 'spiritus' que significa: aquilo que dá vida ou vitalidade a um sistema. Sistema pode ser algo no macro ou no micro, ou seja, uma nação ou uma pessoa. Por isso, a espiritualidade é capaz de promover mudanças significativas para melhor na humanidade. Basta mudar nossa forma de agir e nos conectar com o TODO. Saliento que não estou falando aqui de religião, mas de espiritualidade num sentido mais amplo, no sentindo de 'vida interior'.

Em cada ser humano existe uma centelha espiritual, aquela voz da consciência que nos questiona quando fazemos uma escolha. Essa 'centelha divina' nos pergunta: "Porque você está fazendo isso? Quem estará se beneficiando de sua ação? Você irá compartilhar com alguém os benefícios de suas escolhas? As suas metas visam somente lucro e prazer para si próprio?" É assim que um ser espiritualizado faz suas escolhas pessoais. Agindo sempre dentro de um contexto mais amplo ele beneficia não somente a si próprio, mas também às pessoas em sua volta. As pessoas espiritualizadas determinam suas ações em prol da sociedade onde estão inseridas, possuem valores éticos e morais destinados a não prejudicar os outros, se alimentam de objetivos que podem atender as necessidades básicas dos menos favorecidos, e sobretudo, não ficam indiferentes à dor e a miséria de outro ser humano!

Existe 'compassividade' num ser humano espiritualizado, que não só se comove, mas que assume a responsabilidade de fazer algo que minimize o sofrimento de seu irmão que sofre. Em geral, os seres mais espiritualizados são espontâneos e sinceros, parecem muitas vezes diferentes, se destacando da multidão pela sua alta disponibilidade em ajudar os outros. Os seres espiritualizados procuram seguir sua vocação e são capazes de fazer ajustes, com humildade, sempre que percebem falhas em suas ações. Procuram soluções diante das dificuldades em vez de se abater e se entregar, e não se ofendem quando agredidos pois sabem que o EU INTERIOR não se ofende comas críticas! Somente o Ego reage negativamente e nós já discutimos esse assunto em inúmeros artigos passados.

Desde o inicio deste ano de 2010 as tragédias se multiplicam e não há dia que não estejamos diante de alguma catástrofe natural ocasionada pela revolta da natureza enfurecida: Gaia se sacode e enfurece para mostrar sua raiva diante de uma humanidade tão irresponsável! A astrologia em sua disciplina chamada 'desenvolvimento das grandes conjunções', ensina que alguns aspectos planetários são particularmente preocupantes. Por exemplo: a quadratura de Plutão e Saturno em atividade neste período. Plutão está em conjunção com Mercúrio, planeta que rege os meios de comunicação, transportes e mídia. Plutão é o Deus do Reino dos Mortos (Hades dos gregos) e Saturno (Cronos dos gregos) representa a morte da matéria física. Plutão rege as catástrofes coletivas e Saturno nos faz enfrentar o luto e a tristeza. Entre fevereiro e março este aspecto tenso diminuirá de intensidade, mas voltará em junho e continuará até setembro fazendo prever um meio de ano muito turbulento, como já expliquei nos artigos das Previsões Anuais. Em fevereiro inicia também uma quadratura de Saturno e Urano, que são dois outros planetas destrutivos em seu simbolismo astrológico. Lembrando o Princípio Hermético: 'O que está em cima é como o que está em baixo', quero esclarecer que, ao fazer as analises dos movimentos dos corpos celestes, a astrologia interpreta uma linguagem simbólica que está bem diante de nossos olhos desde os primórdios da humanidade. A meu ver, de nada adianta tapar o sol com a peneira e fazer previsões positivas quando ainda existem outros aspectos astrológicos muito preocupantes no céu de 2010! Leiam com atenção as Previsões para o Brasil em 2010 já publicadas no STUM. Pessoalmente, nem mesmo quando faço previsões pessoais não consigo me abster de alertar meu consulente sobre algum obstáculo que possa estar mais adiante a desafiá-lo! Esse é o papel do astrólogo sério: ajudar a compreensão do momento astral, aconselhando e indicando possíveis soluções e, sobretudo, indicar a forma ideal para desenvolver o Eu Espiritual através das provas enfrentadas. O que está diante de nós representa a meta traçada por nós antes da encarnação e não há outra maneira de enfrentar essa caminhada a não ser de forma consciente, pois desta forma podemos nos tornar seres humanos melhores a cada dia.

A meu ver, devemos continuar insistentemente em nosso caminho de Desenvolvimento Espiritual porque podemos modificar o rumo negativo por onde nosso planeta se encaminhou. Ainda há tempo: TODOS JUNTOS devemos assumir nossa parcela de responsabilidade social porque somente assim poderemos iniciar aquilo que Fritjoff Capra chamou de 'O Ponto de Mutação'!

Hoje, encerro esse artigo com o coração apertado pela tragédia no Haiti, mas especialmente triste com o desaparecimento de uma 'grande alma', uma brasileira chamada Zilda Arns, que com suas ações nos indicou o caminho do desenvolvimento espiritual. Médica, pediatra e sanitarista, essa virginiana dedicou sua vida ao próximo e especialmente as gestantes e as crianças fundando a Pastoral da Criança que está presente em mais de 20 países. Peço a Deus que seu exemplo nos sirva de inspiração, norteando cada pequena ação, cada pensamento de nosso dia-a-dia. A ela, minha homenagem sincera.

Uma semana cheia de Paz para todos!
São Paulo, 13 de janeiro de 2010



Graziella Marraccini é astróloga, taróloga, cabalista e estudiosa de ciências ocultas
e dirige a Sirius Astrology. Clique aqui e faça seu mapa astral on-line.
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17 de janeiro de 2010

O tempo de cada um...










O tempo de cada um...


A tolerância é uma virtude ainda rara na atualidade.


Ela permite viver em harmonia junto a quem pensa e age de forma diferente.


Não se trata apenas de suportar um modo distinto de ver e entender a vida.


O exercício da tolerância engloba também o esforço em perceber o que possa haver de admirável na conduta alheia, especialmente quando difere da nossa.


Mesmo perante equívocos, não criticar gratuitamente, pelo simples gosto de denegrir.


Por certo, a título de ser tolerante não vale adotar conduta omissa e conivente.


Na defesa de um bem maior, de um inocente, do patrimônio público, não é lícito deixar de agir.


Mas ainda aí é preciso ter não apenas energia, mas também doçura, para não se converter em um carrasco.


Muitas pessoas se angustiam porque seus amores não lhes compartilham os ideais.


Incontáveis pais estimariam que seus filhos tivessem padrão de conduta mais digno.


Entre esposos, costuma haver descompasso no entendimento de questões capitais da existência.


Essa dificuldade em compreender o ritmo alheio se manifesta em incontáveis setores.


Às vezes, notícias sobre determinados crimes despertam o desejo generalizado de exterminar os seus responsáveis.


Notícias de desmandos na política produzem grande desencanto.


Tem-se a sensação de que a Humanidade está perdida e de que nada mais há para fazer.


Entretanto, embora de forma lenta, tudo se aprimora.


A reencarnação é a chave que permite vislumbrar a lenta sofisticação de todos os Espíritos.


Quem hoje parece lamentável amanhã será um anjo radioso.


Os seres de grande virtude, cujos atos tanto encantam, igualmente cometeram erros em sua jornada milenar.


Assim, o desencanto e o esmorecimento traduzem incompreensão dos mecanismos superiores da vida.


Certamente não é possível e nem desejável alegrar-se perante indignidades de qualquer ordem.


Mas é necessário compreender que cada criatura tem o seu ritmo e o seu momento de transformação.


Perante os equivocados, é necessário exemplificar o bem, mas sem violências e arrogância.


Não vale ser conivente e omisso, mas também não cabe a imposição das próprias idéias.


Se criaturas difíceis estão presentes em sua vida, há uma razão para isso.


Na grande oficina da vida, você foi considerado digno do bom combate.


Os levianos e rudes são os mais necessitados de amor.


Afinal, como afirmou o Divino Amigo, os sãos não necessitam de remédio.


Se os valores cristãos iluminam o seu íntimo, rejubile-se.


Exemplifique-os mediante uma vida laboriosa e digna.


Mas não os imponha a ninguém.


Afinal, Deus a todos assegura o livre arbítrio e pacientemente espera o lento desabrochar das virtudes dos anjos.


Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.05.2009.

Lua de Shiva!



Shiva, olho aSua Lua.
Mas a vejo com o coração
Sinto o vento noturno no rosto,
E deixo-o levar o cansaço do dia...

Fecho os olhos, para ver melhor.
E imagino o Seu Olho Espiritual
Aberto em minha testa.
Então, eu vejo além...

Sim, eu vejo uma criança chegando...
E um velho partindo.
Você traz a criança; e Você leva o velho.
E ambos estão em seu Coração Universal.

Ah, eu vejo tantas coisas...
Na Terra, a criança crescendo e tornando-se o velho.
No Astral, o velho tornando-se criança novamente.
E a Sua Lua sobre eles.

Vejo Você montado num touro branco,
Viajando entre o Céu e a Terra.
E, por onde Você vai, tudo se transforma,
Sob a luz da Sua Lua.

Espíritos errantes são arrebatados para o Céu;
E vibrações ruins são desfeitas.
O Seu rastro de estrelas limpa tudo...
Nessa noite de Sua Lua.

Ah, Mahadeva!
Eu olho a Sua Lua com o coração...
E vejo com o Seu Olho Espiritual.
E fico igual criança.

Porque eu vejo o Amor no ar,
E sinto Sua fragrância sutil.
Porque eu vejo as estrelas dançando
Nessa noite de Sua Lua.

Meu Amigo, então eu oro.
De coração, feito criança.
Enquanto Você viaja na noite enluarada,
Silenciosamente transformando as energias.

Ah, eu vejo Você, e fico abismado.
Porque me sinto criança diante do infinito...
Porque a Magia do Amor está no ar,
Nessa noite de Sua Lua.

Shiva, Senhor de todas as mudanças!
A noite é uma criança, e eu também.
Eu vejo além... E me admiro mais,
Nessa noite de Sua Lua.

P.S.:
Você veio e deixou um rastro de estrelas.
É como uma trilha sutil.
E ela me chama... E eu vou.
Enquanto o meu coração me diz:
"Avante! Não se detenha, até alcançar a meta!"
Sim, eu vou, em espírito e verdade...
Nessa noite de Sua Lua.

Om Namah Shivaya!
Paz e Luz
.




Wagner Borges é pesquisador,
conferencista e instrutor de cursos de Projeciologia
e autor dos livros Viagem Espiritual 1, 2 e 3 entre outros.

6 de janeiro de 2010

Por que nossa evolução tem de ser feita no Astral inferior e não no Plano Astral superior?



Viemos do Plano Astral Superior para um Plano mais denso e imperfeito (Astral Inferior), para que, na interação com as dificuldades inerentes a este nível evolutivo, as nossas imperfeições venham à tona e tenhamos então a possibilidade de lidar com elas, visando a sua melhoria ou eliminação. Isso não pode ocorrer quando estamos desencarnados no Astral superior, pela elevada consciência vigente lá que faz com que não existam os testes e as provas comuns aqui. Lá em cima, pela elevada freqüência vibratória do local, são ativados nossos chakras superiores e manifestamos nossas superioridades; aqui, pela baixa freqüência vigente, ativam-se nossos chakras inferiores e manifestam-se nossas inferioridades; por isso voltamos para cá: para encontrarmos nossas inferioridades, que lá ocultam-se. Mas quando as encontramos, culpamos os pais, a família, a vida, os outros, a sociedade...

Viemos buscar os resgates e harmonizações com antigos companheiros de viagem, que geralmente vêm na nossa família, ou vamos encontrando durante a vida. Mas para alcançarmos isso, precisamos primeiramente irmos curando nossas inferioridades: orgulho, vaidade, mágoa, raiva, ressentimento, etc.

Essas noções e tantas outras a respeito da Reencarnação, que têm permanecido limitadas apenas ao campo da religião, principalmente na religião Espírita, precisam agora ser incorporadas pela Psicologia e pela Psiquiatria, a fim de serem melhor entendidos os nossos problemas e conflitos. Também a Medicina, e isso já está ocorrendo, irá entender que não somos apenas esse corpo físico visível, e sim temos outros corpos, sutis, onde iniciam-se verdadeiramente as doenças. A Psiquiatria, um dia, quando entrar no campo do invisível, entenderá o que são essas vozes "imaginárias", o que são as "alucinações", etc., e descobrirá que o que chama de "paranóia", "esquizofrenia", "transtorno bipolar", etc., comumente são emersões de nossas personalidades de outras vidas, geralmente acompanhadas de outras personalidades, intrusas, os chamados obsessores.

Está chegando um novo Milênio e, com ele, uma nova Psicologia, uma nova Medicina e uma nova Psiquiatria. E os médicos, os psicólogos, os psiquiatras e os psicoterapeutas em geral, que acreditam nos princípios reencarnacionistas, não podem mais lidar apenas com o nosso corpo visível e as doenças físicas, e com essa passagem terrestre, chamando-se, equivocadamente, de "a vida". É preciso coerência; quem acredita em Reencarnação deve vivenciá-la no seu dia-a-dia e não apenas quando está em seu Centro Espírita ou lendo seus livros em casa. Assim caminha a Humanidade, a passos lentos, mas sempre adiante. Então, vamos em frente!

Reencarnamos para tentarmos melhorar uma tendência de manifestarmos pensamentos e sentimentos ainda inferiores (Personalidade Congênita), passando por situações que os fazem aflorar e transparecer (gatilhos), com o objetivo evolutivo de os enfrentarmos e vencermos (a Missão). Então, aqui estamos, novamente, e repetidas vezes, para encontrarmos nossas características negativas e modificá-las positivamente. Estamos propondo que, em vez de nos vitimizarmos e criarmos toda uma problemática psicopatogênica em relação à infância, baseada na mágoa, na tristeza, na rejeição, na raiva, etc., passemos a encarar de modo diferente essas situações e até, quem sabe, agradeçamos ao nosso destino por tê-las colocado em nosso caminho, pois assim saberemos o que viemos curar em nós (a Reforma Íntima).

Por que alguém precisou vir filho daquela mãe? O que houve entre eles em encarnações passadas? O filho pode ter sido seu marido, seu patrão, seu carrasco... Deus nunca erra o alvo.

Reencarnamos para encontrar nossas imperfeições, mas quando as encontramos por vezes não gostamos das pessoas e/ou situações que as fazem aflorar. E aí sentimos raiva ou mágoa daquela pessoa, mas, na verdade, nós estamos exteriorizando nossa raiva e mágoa congênitas, que nasceram conosco, o que é diferente de pensar que a raiva e a mágoa surgiram na infância. Exemplificando: uma pessoa refere um forte sentimento de rejeição e mágoa por ter-se sentido abandonada e não-querida durante a infância. Acredita que a causa disso foi o fato de seu pai não ter assumido a paternidade e abandonado a família. Ela revela, desde criança, uma postura perante a vida calçada nesses sentimentos e durante sua vida freqüentemente sente-se triste, magoada, e com a sensação e o medo de ser rejeitada. No entanto, inúmeras outras pessoas, que quando crianças passaram por situações semelhantes, não referem esses pensamentos e sentimentos ou, pelo menos, não em nível tão profundo. Por quê? Claro que fatores atenuantes como atenções e orientações dos demais familiares, atendimento psicológico precoce, etc., ajudam a que isso não ocorra de modo grave. Mas a explicação para o fato daquela pessoa ter demonstrado enormes sentimentos de abandono e rejeição, ou seja, ter sentido aquela situação de um modo tão intenso e outras pessoas que passaram por situação semelhante não terem sentido tanto assim, é que ela já trazia essa tendência consigo, a tendência de sentir desse modo, de situações semelhantes vivenciadas em encarnações anteriores, o que nessa encarnação sofreu mais um reforço, pela atitude paterna.

E por que sua Alma necessitou passar por essa situação nessa encarnação? Muitas vezes, nós temos contato com nossos futuros pais antes mesmo de iniciarmos nossa materialização intra-uterina, e então podemos conversar com essa pessoa sobre isso nas conversas de Psicoterapia Reencarnacionista. Por que ela, que traz abandono e rejeição para curar, oriundas de encarnações passadas, necessita passar por uma nova vivência encarnatória semelhante? Se lembrarmos que descemos do Astral Superior para encontrarmos nossas inferioridades, ela pode ter necessitado dessa experiência para que esses antigos sentimentos aflorassem e pudesse então entrar em contato com eles, possibilitando-se trabalhá-los e curá-los. Se alguém traz mágoa e sensação de abandono para curar em seu Espírito, necessitará de pessoas ou situações que façam isso aflorar. E a Lei do Retorno? Quem sabe ela abandonou esse Espírito que é seu pai atualmente em alguma vida passada, e então ela não é uma vitima e, sim, coadjuvante de todo esse processo? Nas regressões algumas vezes o abandonado e rejeitado hoje e em vidas passadas vê-se como um abandonador e rejeitador em vidas ainda mais passadas...

Nossa Alma colabora na criação de nossas experiências terrenas por uma necessidade de crescimento, que implica em eliminar esses seculares ou milenares sentimentos e pensamentos negativos, ou seja, reencarnamos para isso, para essa "limpeza", e então devemos fazê-la, e não manter, ou até agravar esses sentimentos. Isso é o que significa dizermos que nós pedimos isso... Não fomos nós, nossos Egos, foi nossa Alma, em conjunto com a Grande Alma (Deus). Mas se acharmos que tudo começou na infância, que somos uma vítima, que nosso pai -ou nossa mãe- é o vilão, vamos passar anos e anos em terapia falando sobre isso, até que um dia nosso corpo físico morre, subimos para o Astral Superior, encontramos nosso Mentor Espiritual, que senta conosco em um banco naquele lindo jardim, abre um telão e nos diz: vamos examinar algumas de suas vidas passadas?

Fonte: www.somostodosum.com.br

Mauro Kwitko maurokwitko@yahoo.com.br

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