Você consegue ser o que quer e deseja, cem por cento do seu dia?
Não, não consegue. Eu sei disso. Eu também não consigo. Nós dois sabemos que a tentativa é uma certeza e a falha é o outro lado da verdade. O erro vem de nossos vícios e hábitos anteriores à decisão de mudança. É preciso combatê-los com forte energia positiva.
Na realidade, poucos se sentem habilitados a isso, a interpretar as falhas e as certezas, porque seguem padrões vibratórios copiados de outros. Copiar outros embota e deixa opaca a nossa energia.
Em verdade, só conseguem efetivamente se entender os seres de LUZ, aqueles que estão em estágios superiores de energia, mesmo aqui, em vida terrena...
Na realidade, quando descobrimos que na vida nada está errado, e sim, existem estágios diferenciados, começamos a aprender com os nossos desacertos e acertos. Ficamos desta forma lúcidos e menos comprometidos com as verdades dos outros.
As pessoas que cruzam nossas vidas não o fazem por um acaso. Nada na vida é desta forma. Tudo, absolutamente tudo, somos nós que atraímos. Nosso cérebro é uma máquina de acertos e erros de tamanho incomensurável. Ele domina nossa vida. Ela vem dos valores que cremos certos para serem aplicados.
Portanto, nosso acerto pleno sempre irá depender do que cremos e de como aplicamos nossa crença.
Em minha idade (60 anos) fica mais fácil olhar para trás e perceber que as pessoas que temos que resgatar, de alguma forma retornam ao nosso convívio. É claro e óbvio que muito tempo atrás eu chamava isso de coincidência. Hoje, presto muita atenção, não apenas no reencontro, mas sim, sobre a forma como este acontece e o que falo com quem está à minha frente.
Nestas conversas, geradas pelos reencontros, existem informações preciosas que, antes deste meu momento, eu insistia em não ver. Por que não via? Porque seguia a verdade dos outros e esquecia de entender as minhas. Cada ser humano traz em si um aprendizado, um sinal e até uma cumplicidade.
Nada na vida deve ser desperdiçado; na realidade, tudo é uma lição que se precisa assimilar, principalmente, o que se repete, e muito mais ainda o que ecoa de ruim. Estas repetições, repito, são nada mais que um aviso de que precisamos prestar atenção.
A vida é como um belo livro para ser interpretado.
Anos atrás, eu gostava muito de ler; e de forma equivocada. Tudo o que gostava do texto eu sublinhava. Cometias dois erros: Primeiro, mostrava o que sou.
Segundo, não dava atenção àquilo que não gostava, que é exatamente o que precisava assimilar, aprender e aplicar em minhas futuras verdades.
Portanto, acerto pleno é de minha exclusiva responsabilidade. Não posso colocar nos ombros de outros o que de equivocado acontece comigo. Eu decido a minha vida. Eu sou o resultado de minhas opções, aceitas ou impostas.
Desta forma, para acertar o futuro é preciso prestar muita atenção ao presente... Ele não tem este nome por acaso.
Sei que nos veremos!
Beijo na alma.
Não, não consegue. Eu sei disso. Eu também não consigo. Nós dois sabemos que a tentativa é uma certeza e a falha é o outro lado da verdade. O erro vem de nossos vícios e hábitos anteriores à decisão de mudança. É preciso combatê-los com forte energia positiva.
Na realidade, poucos se sentem habilitados a isso, a interpretar as falhas e as certezas, porque seguem padrões vibratórios copiados de outros. Copiar outros embota e deixa opaca a nossa energia.
Em verdade, só conseguem efetivamente se entender os seres de LUZ, aqueles que estão em estágios superiores de energia, mesmo aqui, em vida terrena...
Na realidade, quando descobrimos que na vida nada está errado, e sim, existem estágios diferenciados, começamos a aprender com os nossos desacertos e acertos. Ficamos desta forma lúcidos e menos comprometidos com as verdades dos outros.
As pessoas que cruzam nossas vidas não o fazem por um acaso. Nada na vida é desta forma. Tudo, absolutamente tudo, somos nós que atraímos. Nosso cérebro é uma máquina de acertos e erros de tamanho incomensurável. Ele domina nossa vida. Ela vem dos valores que cremos certos para serem aplicados.
Portanto, nosso acerto pleno sempre irá depender do que cremos e de como aplicamos nossa crença.
Em minha idade (60 anos) fica mais fácil olhar para trás e perceber que as pessoas que temos que resgatar, de alguma forma retornam ao nosso convívio. É claro e óbvio que muito tempo atrás eu chamava isso de coincidência. Hoje, presto muita atenção, não apenas no reencontro, mas sim, sobre a forma como este acontece e o que falo com quem está à minha frente.
Nestas conversas, geradas pelos reencontros, existem informações preciosas que, antes deste meu momento, eu insistia em não ver. Por que não via? Porque seguia a verdade dos outros e esquecia de entender as minhas. Cada ser humano traz em si um aprendizado, um sinal e até uma cumplicidade.
Nada na vida deve ser desperdiçado; na realidade, tudo é uma lição que se precisa assimilar, principalmente, o que se repete, e muito mais ainda o que ecoa de ruim. Estas repetições, repito, são nada mais que um aviso de que precisamos prestar atenção.
A vida é como um belo livro para ser interpretado.
Anos atrás, eu gostava muito de ler; e de forma equivocada. Tudo o que gostava do texto eu sublinhava. Cometias dois erros: Primeiro, mostrava o que sou.
Segundo, não dava atenção àquilo que não gostava, que é exatamente o que precisava assimilar, aprender e aplicar em minhas futuras verdades.
Portanto, acerto pleno é de minha exclusiva responsabilidade. Não posso colocar nos ombros de outros o que de equivocado acontece comigo. Eu decido a minha vida. Eu sou o resultado de minhas opções, aceitas ou impostas.
Desta forma, para acertar o futuro é preciso prestar muita atenção ao presente... Ele não tem este nome por acaso.
Sei que nos veremos!
Beijo na alma.
Saul Brandalise Jr. é colaborador do Site, autor do livro: O Despertar da Consciência da editora Theus, onde mostra através das narrativas de suas experiências como extrair lições de vida e entusiasmo de cada obstáculo que se encontra ao longo de uma vida. VISITE SEU SITE. Email: sbj@tvbv.com.br |
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